É grande a pressão de aliados de Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, pela demissão do técnico Gilson Kleina. O trabalho do treinador já era criticado antes do vexame da goleada por 6 a 2 para o Mirassol, nessa quarta, no Estádio José Maria de Campos Maia. O volume das cornetas aumentou com a humilhação no interior de São Paulo.
- Fica difícil quando se toma de seis de um time inferior tecnicamente. A torcida já não estava muito satisfeita com ele. Agora, então, depois desse desastre... É melhor que ele saia - declarou um dirigente.
Uma reunião deve acontecer nessa quinta-feira entre a diretoria e Nobre para avaliarem o trabalho do treinador e decidirem se ele permanecerá ou não no clube. Os dirigentes aguardam a chegada do mandatário ao Brasil, uma vez que ele passou a noite viajando de volta da Europa, onde foi chefe da delegação brasileira nos amistosos nos últimos dias. De acordo com pessoas próximas a Nobre, o desembarque dele no país está previsto para a manhã dessa quinta-feira.
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