O árbitro principal já está escalado e é conhecido dos são-paulinos por ter apitado um confronto recente do time paulista. E, pela mensagem que o clube do Morumbi passou nesta quarta-feira, o equatoriano Omar Andrés Ponce, o mesmo do jogo entre Universidad Católica e São Paulo pela semifinal da Sul-Americana no ano passado, já entrará em campo sob pressão.
“Estamos preocupados com a arbitragem”, começou o diretor de futebol Adalberto Batista antes de embarcar para a Argentina, nesta quinta-feira, com a delegação são-paulina e, depois disso, insinuou: “Acho que por causa dessa diferença financeira que as equipes brasileiras têm em relação aos outros times da América Latina, estão tentando equilibrar de outra forma. É gritante”.
Por tudo isso, o São Paulo chegará à Argentina sem sua principal referência no ataque e demonstra grande preocupação com a nova arbitragem que apitará o jogo contra o Arsenal de Sarandí. Enquanto o diretor do clube chegou a insinuar que os árbitros ruins da Libertadores seriam uma tentativa de equilibrar os times sul-americanos com as fortes equipes brasileiras, que contam com um aporte financeiro maior, o capitão Rogério Ceni mandou outro alerta: ‘Tem que tentar acabar com 11’.
“Acho que jogos assim têm muita provocação. São muito faltosos, violentos em certas ocasiões. Libertadores tem que ter cabeça boa, tem que tentar acabar com 11 senão você acaba sendo pressionado no fim do jogo”, pontuou o goleiro.
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