- Vamos ter um jogo difícil, complicado, com adversário em vantagem. Devem estar entendendo que não vão encontrar diante de si um time que não conseguiu jogar no Equador. Lá eles diminuíram muito bem os espaços, a gente tinha que dar dois ou três toques na bola para dominá-la. Graças a Deus, nós vamos jogar em um gramado bom agora. Se pensarem que vão encarar aquele Fluminense, aquela equipe, estão enganados. Nosso individual vai crescer e, assim, cresce o coletivo - declarou o comandante.
Abel afirmou que seu time não pode cair no engano de se desorganizar em caso de demora da abertura do placar e revelou que deseja ver a mesma postura do jogo contra o Caracas no Rio.
Se pensarem que vão encarar aquele Flu, estão enganados"
Abel Braga
Para conseguir o objetivo, o treinador pretende explorar as faltas cometidas pela dupla de zaga titular, que retorna após desfalcar a equipe na partida de ida. Entretanto, ele não esconde a preocupação com alguns jogadores e características do Emelec.
- Temos que limitar o ponto forte deles. Continuam me preocupando o contra-ataque e a bola aérea. Tem o Mondaine e o Marlon de Jesus, que são perigosos. Voltam os zagueiros titulares, que são faltosos. Temos que tirar proveito disso também - analisou.
Com a derrota por 2 a 1 em Guayaquil na primeira partida, o Fluminense precisa de uma vitória por 1 a 0 ou por qualquer placar com pelo menos dois gols de diferença para chegar às quartas de final. Se devolver o 2 a 1, levará a decisão para os pênaltis. Os equatorianos jogam pelo empate ou até por derrota por um gol de diferença, desde que façam dois.
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