*Fonte: Globo Esporte
Rafinha comemora gol contra o Remo (FOTO: Globoesporte.com)
O técnico Jorginho não poupou elogios ao camisa 11, que não chegou a ser brilhante contra a equipe azulina, mas foi participativo e determinante para a conquista do resultado.
- Ele enfrentou a dificuldade na marcação partindo para cima, num campo muito ruim, que dificultou nossa equipe. É um jogador fora de série, no momento certo, na hora que precisa, faz a jogada necessária – comentou o treinador.
Para o treinador, uma das armas de Rafinha contra os marcadores é sempre buscar ficar o mais perto possível do gol.
- Sempre digo que ele tem que entrar na área. Fora da área podem fazer falta nele, mas dentro, não. Tem arrancada, explosão. Conseguiu fazer o gol e dar uma tranquilidade maior ao time no jogo de volta.
Foi o terceiro gol de Rafinha em 14 jogos na temporada. Antes, havia marcado contra Vasco e Friburguense, ambos na Taça Guanabara, quando foi o maior destaque do Flamengo e um dos principais nomes da competição. No returno, o jogador passou a oscilar, assim como toda a equipe. Dorival Júnior, antecessor de Jorginho, chegou a dizer que o garoto teria de se reinventar para superar os zagueiros adversários.
No Pará, Rafinha teve uma noite de renascimento após série de atuações ruins. O vencedor do confronto encara na segunda fase Campinense, da Paraíba, ou Sampaio Corrêa, do Maranhão, que duelam em Campina Grande, no dia 10.
Neste sábado, o Rubro-Negro volta a jogar pelo Carioca. Com chances remotas de classificação para a semifinal da Taça Rio, pega o Duque de Caxias, em Moça Bonita, às 16h.
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